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Por trás das soluções e inovações, existe uma equipe motivada e preparada para lidar com os desafios e adotar medidas para a melhoria contínua dos serviços prestados aos pacientes e familiares
 
Diante da constante expansão do Grupo Vidas, surgiu a necessidade de desenvolver um departamento para monitorar a qualidade do atendimento realizado pela empresa e auxiliar todos os setores a partir dos indicadores gerenciais. O projeto foi idealizado em 2017 pelo supervisor do Setor de Qualidade e Projetos, Kelvin Amorim, que está na empresa há quase cinco anos e não mede esforços para alcançar resultados cada vez mais efetivos.   


A primeira função de Amorim no Grupo Vidas foi de auxiliar administrativo da área médica e ouvidoria. Perante as dificuldades, ele conta que buscou por conta própria soluções facilitadoras para o dia a dia, como a elaboração do programa de sistematização da Ouvidoria através da gestão de informações (Tomticket), que hoje é o carro-chefe para o controle de dados. O supervisor também comenta que apresentou a proposta da intranet para facilitar a comunicação e integração dos colaboradores e de todos os comunicados internos da empresa e produziu o projeto de um setor integrado com foco em qualidade.


Para Kelvin, a principal vantagem da gestão de indicadores é a possibilidade de avaliar cientificamente as atividades dos setores da empresa. Os indicadores de desempenho, chamados de KPI, são métricas que quantificam a performance de acordo com os objetivos organizacionais. Já os indicadores de resultados, conhecidos como KGI, mostram se algum objetivo da empresa foi alcançado.
 
Atualmente, o departamento é formado pelas áreas de Indicadores, Processos e Projetos. Os indicadores possuem uma grande importância na rotina das equipes de enfermagem e multidisciplinares. São eles que nos comprovam a efetividade e eficácia das nossas ações por meio de medições e acompanhamentos além de, principalmente nos direcionar a tomar decisões baseadas em evidências. Conseguimos ver de forma ampla os desvios, viabilizar alterações nos processos e protocolos, como também identificar as oportunidades de melhorias por meio de projetos que impactam diretamente no atendimento dos pacientes, seja nas equipes internas, externas ou nos nossos processos e ferramentas que nos dão o apoio. O nosso maior desafio é que todos da empresa adotem uma cultura de dados, permitindo que as decisões sejam baseadas em fatos por meio de análises fáceis e dinâmicas”, enfatiza.
                    
Já o Setor de Criação é responsável por toda a comunicação interna da empresa, focado no endomarketing, levando informação de eventos, procedimentos, campanhas de conscientização e afins para todos os colaboradores, além de gerar ferramentas que contribuam para os processos de todos os setores e soluções de Business Intelligence.

 Moisés Junior, que está à frente do departamento, aponta que a plataforma Power BI é a principal ferramenta utilizada. “Um exemplo de aplicação é o mapeamento dos pacientes e queixas por regiões e cidades, o que assegura uma gestão mais efetiva, refletindo na prestação direta de serviços com uma boa qualidade oferecida pelo Grupo Vidas”, detalha o supervisor.

Junior revela que as experiências em outros setores foram importantes para a construção do novo núcleo. “Comecei no Grupo Vidas em 2016 no Setor da Ouvidoria como auxiliar administrativo. Nesse setor, aprendi muito com meus gestores, e isso possibilitou um crescimento pessoal enorme, e acima de tudo entender mais a fundo toda a empresa, os processos e as rotinas administrativas. Como eu tinha contato direto por telefone com os familiares dos pacientes, isso também permitiu identificar prováveis soluções para melhorar a comunicação dos familiares com a empresa, que acabou servindo como base para futuros projetos de criações, envolvendo informativos e manuais com foco na residência dos pacientes. Desse modo, o setor de criação é visto hoje como o principal canal facilitador que busca por meio do processo criativo desenvolver identidades visuais, projetos, campanhas, apresentações, informativos, layouts, textos e artes que consigam estreitar cada vez mais o diálogo entre os familiares e o grupo. Nossa meta é desenvolver estratégias para derrubar barreiras nessa comunicação, aprimorando nossas ferramentas por meio da inovação”, conclui.


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